sexta-feira, 27 de maio de 2016

Nikola Karabatic

Nikola karabatic é um jogador de andebol que nasceu na Sérvia a 11 de abril de 1984, filho de pai croata e mãe sérvia. Devido à sua ida com apenas 3 anos para a França este jogador pertence à seleção Nacional de Andebol Francesa.
Tanto em 2007 como em 2014, este fantástico jogador foi eleito o melhor jogador de andebol do mundo pela IHF.
O seu pai, também foi um jogador de andebol profissional e o seu irmão Luka Karabatic, também jogando com Nikola na seleção francesa de andebol.
Nikola Karabatic jogou no clube francês Montpellier HB, onde foi campeão francês em 2002, 2003, 2004 e 2005 e ganhou a Liga dos campeões em 2003. Mais tarde foi para o clube alemão THW Kiel, onde se tornou campeão do mundo em 2006, 2007 e 2008 e onde venceu a EHF Champions League em 2007.
Em 2009 voltou para o seu antigo clube, o Montpellier HB e atualmente joga no Paris Saint-Germain HB.
Com a seleção francesa, este jogador já foi campeão europeu em 2006, 2010 e 2014 e em 2008 ganhou a medalha de bronze. Antes de se sagrar tricampeão nos mundiais em 2009, 2011 e 2015, ainda ganhou duas medalhas de bronze no campeonatos mundiais de 2003 e 2005.
Nikola Karabatic foi eleito MVP do mundial de 2011 e do euro de 2014 e no mundial de 2007 e no Campeonato Europeu de 2004 e 2010 foi votado para a equipa das estrelas.


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Caracterização, objetivo e regras do andebol

O andebol é um jogo desportivo coletivo praticado por duas equipas, cada uma com 7 jogadores de campo e 7 suplentes. Neste jogo participam também 2 árbitros de campo, um cronometrista e um marcador.
O objetivo do jogo é marcar golo na baliza adversária através de ações ofensivas e impedir que os adversários façam o mesmo na nossa baliza através de ações defensivas e sempre de acordo com as regras da modalidade. Ganha a equipa que marcar mais golos.
Os jogos de andebol são constituídos por 2 partes de 30 minutos cada, com um intervalo entre esta de 10 minutos. O prolongamento consiste em 2 partes de 5 minutos com um entre valo de 1minuto e meio entre elas.
Algumas regras do andebol são não permanecer com a bola na mão sem a driblar durante mais de 3 segundos, não dar mais de 3 passos com a bola na mão, não driblar a bola agarrar e voltar a driblar, não jogar a bola com os pés, não passar a bola ao guarda-redes quando ele está dentro da sua área, não pisar a linha dos 6 metros com a bola na mão, etc.

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História do andebol

O andebol é um desporto criado em 1919 por Karl Schellanz. Inicialmente era apenas praticado por mulheres nos arredores de Berlim. Era praticado em campos em campos de futebol por 11 jogadores e com as regras parecidas às do andebol, mas praticado com as mãos.
Maximilian Heiser, entrou em contacto com um jogo semelhante que se chamava Handball e era utilizado na preparaçãodos ginastas na Dinamarca.
Nos países mais frios, devido às condições climatéricas esta modalidade passou a ser praticada por 7 jogadores em recintos cobertos (pavilhões).
Após a Segunda Guerra Mundial, o andebol de 7 passou a ser mais praticado e o andebol de 11 começou a entrar em extinção, acabando anos mais tarde por se extinguir.
Em 1972 o andebol masculino entrou nos jogos olímpicos e em 1976 o andebol feminino teve o mesmo destino.
Em Portugal, o andebol de 11, foi introduzido no Porto em 1929 pelo desportista alemão Armando Tshopp.
Em 1931, ocorreu a primeira apresentação oficial da modalidade, na cidade do Porto e foi formada a associação de andebol de Lisboa. No ano seguinte foi formada a associação de andebol do Porto.

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Cavalo Lusitano

Na altura da glaciação, uma raça de cavalo ibérico conseguiu escapar a esta catástrofe,
O cavalo Lusitano é o descendente direto deste cavalo Ibérico, antepassado de todos os cavalos que estiveram na base da equitação em todo o mundo.
Este cavalo Ibérico terá, segundo tudo hoje leva a crer, viajado para oriente até ao Norte de África e Ásia Menor e daí até à China do 1.º Imperador.
Graças ao isolamento desta zona da Europa, aqui sobreviveu e evoluiu desde há cerca de quinze mil anos este cavalo extraordinário quase completamente livre de influências estranhas até há bem pouco tempo.
O cavalo andaluz, é também descendente desta raça, mas por motivos diversos as características deste efetivo originário da região andaluza e de Portugal afastaram-se, mantendo-se este último mais próximo do cavalo ibérico original.
Este cavalo Ibérico expandiu-se depois por toda a Europa, Ásia e Norte de África e nos séc. XIX e XX sofreu diversas infusões de sangues de outras raças, em consequência das necessidades de maior força de tração. Passados duzentos anos este cavalo ficou sem a sua ligeireza e ganhou maior dimensão e peso.
Se hoje chegámos onde chegámos, com cavalos maiores e melhores, foi graças à ação inteligente dos criadores e à base de uma genética fortíssima que quinze mil anos de seleção não deixaram destruir por duzentos anos de perturbação, tirando, ao contrário, partido destas influências e chegando hoje à produção de cavalos de maior dimensão e de qualidade de andamentos, capazes de ombrear com todas as raças especializadas, em quase todas as modalidades do desporto equestre moderno.
Portugal entre 1974 e 1975 atravessou um período revolucionário durante o qual muita coisa foi posta em questão. Uma “reforma agrária”, que levou à ocupação de terras em todo o Ribatejo e Alentejo, quase levou à extinção do cavalo Lusitano. Devido à união de muitos que se preocuparam com a sobrevivência da raça, esta reforma chegou ao fim.
As quatro grandes famílias que continuam a criar o cavalo Lusitano são:
  • Alter, com a Coudelaria Alter Real.
  • Fundação Eugénio de Almeida e a Casa Cadaval.
  • Coudelaria Nacional.
  • Grupo Veiga, com as Coudelarias Veiga, Coimbra Núncio.
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Cores e raças de cavalos

Existem diversos tipos de cores de cavalos:
  • Zaino - é uma tonalidade rica e brilhante de castanho. Os cavalos zainos podem ter uma única tonalidade em todo o corpo ou podem ter crina, cauda e patas negras, quando são, propriamente descritos como zainos com pontos negros. Os cavalos dessa pelagem são tidos como muito espertos e são geralmente fortes e bem dispostos.
  • Zaino negro - varia de tonalidade desde o zaino até quase o negro e, se houver alguma dúvida quanto à sua pelagem, a melhor maneira de desfazê-la é através do exame de pelos curtos e finos encontrados no focinho. O zaino negro é tido como o cavalo ideal para shows, passeios e caçadas.
  • Negro - apesar de ser atraente, muitas pessoas sentem-se predispostas contra ele por causa de sua fama de ser indigno de confiança. Outro motivo para a prevenção, possivelmente, reside no fato de os cavalos negros terem sido sempre usados nos funerais, antes do aparecimento do carro funerário.
  • Alazão - pode variar a sua tonalidade entre uma extensa gama de tons castanho-avermelhados. O mais escuro possui um tom quase arroxeado, enquanto que o mais claro é brilhante, possuindo um profundo tom ouro-avermelhado. Podem apresentar crina, cauda e pintas castanhas ou negras, ou ainda, ter crina e cauda cor de palha dourada.
  • Lobuno - esta é a tonalidade dos cavalos e asnos pré-históricos. Várias raças mantêm essa pelagem hoje em dia e ela pode ser muito atraente, especialmente se houver pontos negros. O lobuno-dourado possui um tom levemente puxado para o tom de areia, enquanto a pelagem do lobuno-azulado é uma espécie de preto lavado, empalidecido. A maioria dos cavalos lobunos possui uma listra sobre o dorso.
  • Tordilho - pode possuir círculos de pelo negro pelo corpo, especialmente na parte traseira, dando-lhe o aspecto de um antigo cavalinho de balanço. Os tordilhos negros têm grande quantidade de pelo negro espalhado pelo corpo, geralmente escurecendo a pelagem. Há tordilhos claros, nos quais o pelo branco predomina sobre o negro, produzindo um efeito quase totalmente branco.
  • Baio - o cavalo baio não é muito comum. Um bom baio deve apresentar cauda e crina pretas. Embora sejam atraentes, os baios, como acontece com animais de tonalidade pouco vibrante, não são muito indicados para a equitação em geral.
  • Rosilho - é o termo usado para denominar os animais com duas ou mais pelagens misturadas, que podem possuir diversas tonalidades dependendo da proporção dos vários pelos que as compõem. O rosilho avermelhado é constituído por pelo vermelho, amarelo e branco; o rosilho-azulado, por pêlo negro, amarelo e branco; o rosilho-alazão, por pelo castanho, amarelo e branco.
  • Overo - os cavalos oveiros podem possuir pêlo branco coberto por manchas negras grandes e irregulares, ou manchas castanhas, escuras ou avermelhadas, sobre um fundo também branco ou manchas de duas ou mais tonalidades presentes sobre o fundo branco. Os animais oveiros são muito procurados pelos circos.
  • Branco - os cavalos brancos podem ser tordilhos muito velhos, cuja pelagem tende a embranquecer com a idade, ou albinos, caso em que possuem olhos rosados e pele sem pigmentação. Os cavalos conhecidos como brancos são, de fato, tordilhos na maioria dos casos.
  • Palomino ou baio branco - os palominos têm uma coloração dourado-clara, não apresentam marcas no seu pelo e as suas crinas e a cauda são abundantes e soltas, quase brancas. A tonalidade varia de acordo com as estações do ano. A pelagem torna-se mais clara, quase branca, durante o inverno, voltando a aparecer o tom dourado com o renascimento da pelagem de verão.
  • Pintado - os cavalos pintados podem possuir manchas de qualquer tonalidade e dispostas da maneira mais variada possível.
Não existem apenas cores de cavalos diversificadas, existem também diversas raças entre elas algumas raças de póneis tais como:
  • Árabe
  • Quarto de milha
  • Puro-sangue inglês 
  • Andaluz
  • Mustangue
  • Clydesdale
  • Shire
  • Percheron
  • Lusitano
  • Saddlebred Americano
  • Garrano
  • Frísio
  • Gypsy Vanner
  • Paint Horse
  • Wamblod Holandês
  • Akhal-Teke
  • American Miniature Horse
  • Pónei Shetland
  • Cavalo Belga
  • Lippizzano
  • Fjord
  • Cavalo islandês
  • Spotted Saddle Horse
  • Mangalarga Marchador
  • Berbere Horse 
  • Bashkir Curly
  • Trakehner
  • Marwari
  • Hackney
  • Morgan
  • Falabella
  • Oldemburgo
  • Crioulo
  • Equus ferus cabballus
  • Florida Cracker
  • Rocky Mountain
  • Pónei Exmoor
  • Bretão
  • American WarmBlooel
  • Missouri Fox Trotter
  • Irish Sport Horse
  • Camargue
  • Anglo-Árabe
  • Norman Cob
  • Gotland
  • POnei dartmoor
  • cavalo Carpio
  • Cabardino
  • Australian Stock Horse
  • Murgese
  • Cavalo de Passo Peruano


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História do cavalo

O cavalo é um mamífero da ordem dos ungulados e da família dos equídeos, a mesma família dos asnos e das zebras. Todos os sete membros desta família são do gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas. Pertencem à ordem dos perissodáctilos, sendo por isso parentes dos rinocerontes e dos tapires, ou antas.
 A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não castrados é garanhão, para os cavalos castrados é capão, e para os filhos é potro. A primeira letra do nome de um potro depende do ano do seu nascimento (este ano, 2016, a letra é o M).
Estes animais dependem da velocidade para escapar de predadores e são sociais uma vez  que vivem em grupos. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, que os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. o tempo de vida de um cavalo varia entre 25 e 40 anos.
O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte, trabalhos agrícolas e até meados do século XX eram usados pelo exército nas guerras.
Hoje em dia já só são praticamente usados como forma de lazer e competições de equitação uma vez que tanto os exércitos como os agricultores já possuem outros tipos de transportes e técnicas que passaram a substituir a utilização de cavalos.
Descendente de uma linha evolutiva com cerca de sessenta milhões de anos, numa linhagem que parece ter-se iniciado com o Hyracohterium, um animal com cerca de 40 cm de altura. Os antecessores do cavalo, são originários do norte da América mas extinguiram-se há cerca de cento e vinte mil anos. Os cavalos selvagens originais eram de constituição mais robusta do que as raças que existem na atualidade. Há cinquenta milhões de anos atrás, uma pequena criatura semelhante a uma lebre, possuindo quatro dedos nas patas dianteiras e três em cada pata traseira, corria através de densas e húmidas vegetações rasteiras, alimentando-se de suculentas plantas e pastagens. Pelo fato de poder fugir e esconder-se dos seus destruidores, o pequeno mamífero conseguiu prosperar. Esse animal era o Eohippus, o antecessor do cavalo moderno.
Poucos animais possuem um registro tão antigo e completo como o cavalo.
 
 
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